ANALISE DOS EGRESSOS DO PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM CLINICA MEDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – PERIODO DE 1970 A 2015
O programa de pós-graduação em Clínica Médica da FMRP-USP iniciou as suas atividades em 1970, sendo analisados 808 alunos que realizaram suas defesas durante o período de 1970 e 2015 (45 anos), compreendendo 1.041 defesas. Até o ano de 2.000, o programa só admitia a participação no programa de alunos médicos, com residência médica. A partir do ano 2.000, foi permitida a participação de alunos não-médicos. Os alunos foram então divididos em grupos, definidos como médicos e não-médicos, bem como alunos que somente realizaram o mestrado (M) ou somente o doutorado (D), ou que realizam tano o Mestrado e o Doutorado (M+D) no programa de PG em Clínica Médica da FMRP-USP. Dos 808 egressos do Programa, 371 somente realizaram mestrado, 238 somente doutorado e 233 mestrado seguido de doutorado, totalizando então 1.041 defesas. Entre os egressos médicos (n=456), 159 somente realizaram mestrado, 153 somente doutorado e 144 mestrado seguido de doutorado. Entre os não médicos (n=352), 178 somente realizaram mestrado, 85 somente doutorado e 89 mestrado seguido de doutorado.
Apesar da maioria dos egressos possuírem LATTES (87%), uma minoria possui LATTES atualizado (15-22%). Assim, justifica-se a o uso combinado das informações do LATTES com as de outras plataformas eletrônicas de busca como: Sistema Janus (plataforma de cadastro de pós-graduandos da Universidade de São Paulo), do Google, Google Scholar, PubMed e Linkedin. Esta combinação de busca mostrou-se eficaz pois, deste total de 808 alunos [456 médicos (56,4%) e 352 não-médicos (43,6%)], não conseguimos obter informações atualizadas somente em 33 alunos (4%).
As informações coletadas foram:
a) Tipo de titulação (mestrado, doutorado),
b) Ano de Titulação,
c) Faculdade de Graduação,
d) Tipo de graduação (médico, não-medico),
e) Faculdade de Graduação: pública ou privada,
f) Estado da Faculdade onde graduou,
g) Se o indivíduo possui Lattes,
h) Se o Lattes está atualizado,
i) Se a atividade atual possui vinculo exclusivamente ao setor privado ou se também possui atividade em setor público (que pode ser concomitante com o privado),
j) Em qual Estado realiza a sua atividade profissional atual,
k) Se possui atividade atual em pós-graduação,
l) Se possui atividade em ensino,
m) Se possui projeto de pesquisa vigente
n) Se possuiu publicação cientifica nos últimos 5 anos
ANÁLISE ENVOLVENDO PERÍODO DE 1970 A 2015
COMPARAÇÃO EGRESSOS MÉDICOS E NÃO-MÉDICOS POR QUINQUÊNIOS SEGUNDO O NÚMERO DE DEFESAS
O número de defesas entre os egressos médicos mantem um crescimento constante e linear desde 1970 a 2015. A partir de 2000, com a participação de não-médicos no programa de Clínica Medica, o número de defesas duplicou (63 defesas em 95-2000 para 123 defesas entre 2001-2005). A partir de 2006, o número de defesas entre os não médicos superou os médicos (141 versus 86 respectivamente), mantendo esta tendência até 2015. A relação de defesas entre médico/não-medico era de 0,94 entre 2000-2005 era de 2,0, reduzindo para 0,65 a partir de 2006, evidenciando uma maior participação de não-médicos em relação a médicos. Esta tendência também foi observada analisando o número de alunos por quinquênio a partir de 2000. Tendo como base o quinquênio 2001-2005, observou-se um crescimento de entrada de médicos, [2001-05=82; 2006-2010=86 (+4%); 2011-2015=123 (+43%)], mas não na mesma proporção de não-médicos [2001-05=41; 2006-2010=141 (+243%); 2011-2015=174(+23%)].
– ANALISE A PARTIR DA FACULDADE DE ORIGEM
Instituição Pública versus Privada:
Do total de 808 alunos, 578 (71,5%) provieram de faculdades públicas e 205 (25,4%) privadas, sendo que 25 (3,1%) não possuímos informações. No entanto, ao analisar entre médicos e não-médicos, este perfil muda, sendo que entre médicos (n=456) a maioria proveio de instituições públicas (n=413; 91%) enquanto que entre os não-médicos (n=352) a porcentagem de alunos provenientes de instituições públicas é menor (n=165; 46,9%).
Perfil de graduação dos Egressos não médicos
A maioria dos egressos não médicos (n=352) provem de área biológica (n=322; 91,5%), seguido de exatas (n=28; 8%) e humanas (n=2; 0,5%). Dos egressos não médicos, as profissões mais comuns são nutricionistas (90; 25%), seguidos de fisioterapeutas (52; 15%), biomédicos (48; 14%), biólogos (13%) e farmacêuticos (9%). Na área de exatas, as mais comuns são formados em Computação (n=6), processamento de dados (n=4), engenharia (n=4), física (n=4), informática biomédica (n=3) e física médica (n=2). Na área de humanas, tivemos uma pedagoga e outra filosofa.
Em relação ao Estado de origem da Faculdade de Graduação:
Do total de 808 egressos, a maioria deles foram oriundos do Estado de São Paulo (n=487; 60,3%), seguido por Minas Gerais (n=n=110; 13,6%), Ceará (n=32; 4%), Distrito Federal (n=19; 2,3%), Pernambuco (n=16; 2%), Rio Grande do Sul (n=12; 1,5%), Rio de Janeiro (n=11; 1,4%) e Paraná (n=10; 1,2%). Apesar de existirem egressos provenientes de outros Estados brasileiros, somente foram apresentados os números onde o número de egressos foi superior a nove.
Em relação aos egressos médicos (n=456), a distribuição é semelhante, sendo a maioria graduada no Estado de São Paulo (n=218; 47,8%), seguido por Minas Gerais (n=75; 16,5%), Ceará (n=32; 7%), Distrito Federal (n=19; 4%); Pernambuco (n=16; 3%), Rio Grande do Sul (n=12; 2,5%), Rio de Janeiro (n=11; 2%) e Paraná (n=10; 2%). Quando analisado a distribuição dos egressos não médicos por Estado de graduação, observou-se predominância dos Estados de São Paulo (n=269; 73,6%) e Minas Gerais (n=35; 10%), sendo que em nenhum outro Estado o número de egressos foi superior a nove.
Uma outra analise interessante foi avaliar a porcentagem de egressos que se graduaram na FMRP-USP em comparação aos não graduados na nossa IES. Do total de 808 egressos, somente 209 (25,6%) foram formados pela FMRP-USP, indicando o caráter nacional do Programa de Clínica Médica, pois durante os últimos 45 anos recebeu quase 75% de alunos oriundos de outras IES. Esta proporção se mantem ao analisar separadamente egressos médicos e não médicos. Em relação aos egressos médicos (n=456), 176 foram oriundos da FMRP-USP (38,6% em relação aos egressos médicos), enquanto que aos não médicos (n=352), somente 33 graduaram-se na FMRP-USP (9,3% em relação aos egressos não médicos).
Em conclusão, os egressos médicos provem em sua maioria de IES Públicas (90%), enquanto que não médicos possuem uma distribuição equilibrada entre IES Públicas e Privadas (46,9% vs 46,3%; respectivamente). A maioria dos Egressos (75%) provem de IES que não a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Esta frequência em IES não-FMRP é maior entre Não-Médicos (96%), quando comparado aos egressos Médicos Não-FMRP (71%)
– ANÁLISE A PARTIR DA ATIVIDADE PROFISSIONAL ATUAL
Instituição Pública versus Privada
Atividade Pública foi considerada como qualquer atividade em serviço público, mesmo que também possua atividade privada concomitante. A Privada como atividade exclusiva em serviço privado. Do total de 808 alunos, 529 (65%) estão exercendo alguma atividade vinculada a serviço público e 222 (28%) estão somente em atividades privadas (especialmente consultório), sendo que 55 (7%) não obtivemos informações. Ao analisar as atividades atuais entre médicos e não-médicos, o padrão permanece semelhante ao observado no geral, sendo que entre médicos (n=456) e não-médicos (n=352), a maioria está em atividade vinculada a serviço público (n=315; 69% para médicos e n=214; 61% para não médicos).
Em relação ao Estado onde exerce a sua atividade profissional atual:
Do total de 808 egressos (57 sem informações), a maioria deles foram atuam profissionalmente no Estado de São Paulo (n=567; 70,3%), seguido por Minas Gerais (n=60; 7,4%), Ceará (n=27; 4%), Distrito Federal (n=19; 2,3%), Pernambuco (n=11; 1,5%) e Paraná (n=10; 1,2%). Apesar de existirem egressos provenientes de outros Estados brasileiros, somente foram apresentados os números onde o número de egressos foi superior a nove.
Em relação aos egressos médicos (n=456), a distribuição é semelhante, sendo a maioria exerce atualmente a sua atividade profissional no Estado de São Paulo (n=298; 65,3%), seguido por Ceará (n=27; 6%), Minas Gerais (n=25; 6%), Distrito Federal (n=19; 4%); Pernambuco (n=11; 2%) e Paraná (n=10; 2%). Quando analisado a distribuição dos egressos não médicos por estado de atividade profissional atual, observou-se predominância dos Estados de São Paulo (n=239; 67,9%) e Minas Gerais (n=13; 3,7%), sendo que em nenhum outro Estado o número de egressos foi superior a nove. Não conseguimos informações de 54 (15%) egressos não médicos.
– Migração em relação a Atividade Profissional
A migração foi definida como ocorrida se o Estado onde ele exerce a atividade profissional é diferente do Estado onde ele se graduou. Do total de 808 egressos (56 sem informações), observou-se a migração em 31,7% dos egressos (n=256), sendo que a migração foi maior entre não-médicos (38,9%; n=119) do que entre médicos (26,1%, n=119). Entre os egressos formados na FMRP-USP (n=209), somente 20 (9,5%) estão fora do Estado de São Paulo, sendo 133 (63%) estão ligados ou a FMRP (n=80, 38%), ou ao complexo hospitalar ligado a FMRP [Hospital da Clinicas (n=50), Hospital Estadual (n=1), Hospital Americo Brasiliense (n=1) e Hemocentro(n=1)]. Outro ponto importante em relação aos egressos formados na FMRP é que 43 são docentes desta Instituição. Desta forma, o programa auxiliou no aperfeiçoamento dos recursos humanos da FMRP ou do complexo hospitalar ligado a ela, onde 2/3 os egressos atuam nesta IES.
Em conclusão, os egressos provem em sua maioria do Estado de São Paulo, seguido de Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul. Os egressos não médicos possuem uma distribuição mais concentrada nos estados de São Paulo e Minas Gerais (86%). Em relação a migração, um terço dos egressos exerce a atividade profissional em Estado diferente do Estado em que se graduou, sendo que a migração foi maior entre não-médicos. Entre os egressos formados na FMRP, cerca de 2/3 estão ligados ou a FMRP (n=80, 38%), ou ao complexo hospitalar ligado a FMRP (n=53).
– ATIVIDADE EM ENSINO
Definida como qualquer atividade profissional que envolva ensino de graduação (Escola Pública ou Privada) ou em ensino em Residência Médica ou Programa de Aperfeiçoamento. A maioria dos egressos (n=639; 79%) trabalham em Instituições Públicas de Ensino, sendo medico (79%) ou não-medico (78%). Este perfil se manteve durante os 45 anos de análise. Não tivemos informações em 6,8% dos egressos.
– ATIVIDADE EM UNIVERSIDADE
Definida como qualquer Atividade Profissional realizada em Universidade Pública ou Privada; não fizemos analise sobre regime de trabalho (DE, RDIDP, RTC, TP, etc.). Pouco mais da metade dos egressos (n=455; 55%) trabalham em Universidades, sendo que a maioria em Universidades Públicas (n=366; 81%). Poucos estão efetivados em Universidades Estrangeiras (7 egressos; <1%). Não tivemos informações em 6,8% dos egressos.
– ATIVIDADE EM PESQUISA
Definida empregando dois parâmetros: 1) Participação Atual em Projetos de Pesquisa; 2) Publicação nos últimos 5 anos – 2011-2015. Entre o total de egressos, 37,3% (n=302) possuem participação atual em projetos de pesquisa, não havendo diferença entre egressos médicos e não-médicos (38% vs 36%). Em relação a publicação nos últimos 5 anos, 53% (n=434) dos egressos possuíam publicação (PubMed ou Google Scholar), indicando que talvez este parâmetro seja melhor para avaliar a atividade de pesquisa, pois todos que publicaram também possuíam participação em projeto de pesquisa (fonte=Lattes). Apesar da participação em projetos de pesquisa ser semelhante entre egressos médicos e não-médicos, a porcentagem de publicação entre não-médicos (61%) foi maior que os médicos (47%). Na análise geral, a participação em projetos de pesquisa foi maior entre os egressos da década de 91-2000 (51%). Em relação a publicação nos últimos cinco anos, ela foi bimodal, sendo maior entre os egressos da década de 81-90 e no quinquênio 2011-2015. Não tivemos informações em 7,1% dos egressos
– ATIVIDADE EM PÓS-GRADUAÇÃO
Definida como Orientação ou Co-orientação na PG em andamento. Observou-se que 37% dos egressos possuíam atividade de orientação, sendo a participação na PG foi maior entre os egressos da década 91-2000 (51%) Comparando as frequências de participação em projeto de pesquisa atual e atividade de orientação, as frequências foram semelhantes (37% vs 37%) Comparando com frequência de publicação dos egressos nos últimos 5 anos (53%), atividade de orientação atual foi inferior (37%).
Conclusões da Análise dos Egressos do Programa Clínica Médica últimos 45 anos:
Os egressos optam por realizar titulação de doutorado ou de mestrado seguido de doutorado (n=471; 58% ) que somente titularem-se no mestrado (n=377; 42%).
Os egressos médicos ainda representam maioria (56%) quando analisamos nos últimos 45 anos. Porém, a proporção de não médicos nos últimos cinco anos superou a de médicos passando para 60%.
Não observamos uma redução expressiva da procura de médicos para realizar PG, mas sim um aumento substancial de não médicos para realização de PG nos últimos 15 anos.
A maioria dos egressos são graduados em IES públicas (71%), sendo que entre os médicos esta porcentagem é maior (90%) que os não médicos (46%)
A maioria dos Egressos (75%) provem de IES que não a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto.
Os egressos provem em sua maioria do Estado de São Paulo, seguido de Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul. Os egressos não médicos possuem uma distribuição mais concentrada nos estados de São Paulo e Minas Gerais (86%).
Em relação a migração, um terço dos egressos exerce a atividade profissional em Estado diferente do Estado em que se graduou, sendo que a migração foi maior entre não-médicos.
Entre os egressos formados na FMRP, cerca de 2/3 estão ligados ou a FMRP (n=80, 38%), ou ao complexo hospitalar ligado a FMRP (n=53).
Em relação atividade de ensino, a maioria dos egressos (79%) trabalham em Instituições Públicas de Ensino, sendo medico (79%) ou não-medico (78%)
Em relação a atividade em Universidade, pouco mais da metade dos egressos (n=455; 55%) trabalham em Universidades, sendo que a maioria em Universidades Públicas (n=366; 81%). É pequena a efetivação em Universidades Estrangeiras (7 egressos; <1%).
A atividade de pesquisa foi avaliada e entre o total de egressos, 37,3% (n=302) possuem participação atual em projetos de pesquisa, não havendo diferença entre egressos médicos e não-médicos (38% vs 36%). Em relação a publicação nos últimos 5 anos, 53% (n=434) dos egressos possuíam publicação (PubMed ou Google Scholar).
Em relação a atividade de Pós-Graduação atual, observou-se que 37% dos egressos possuíam atividade de orientação, sendo a participação na PG foi maior entre os egressos da década 91-2000 (51%).
Esta análise de egressos está disponível na forma de arquivo de apresentação no endereço eletrônico da página do site do programa aba EGRESSOS, identificada a seguir: https://ppgclinicamedica.fmrp.usp.br/pb/programa/ingressantes-e-egressos
Indicadores de Nucleação
A capacidade de atração de alunos e nucleação de alunos em centros de ensino e pesquisa reflete o interesse pelo Programa e a eficácia do produto formado. Do total de 808 egressos (57 sem informações) analisados no período de 1970-2015, a maioria deles foram atuam profissionalmente no Estado de São Paulo (n=567; 70,3%), seguido por Minas Gerais (n=60; 7,4%), Ceará (n=27; 4%), Distrito Federal (n=19; 2,3%), Pernambuco (n=11; 1,5%) e Paraná (n=10; 1,2%). Importante ressaltar que somente 25% dos egressos do programa se formaram na FMRP-USP, ou seja, 75% dos egressos provem de outras IES que não a FMRP-USP. Apesar de existirem egressos provenientes de outros Estados brasileiros, somente foram apresentados os números onde o número de egressos foi superior a nove.
Em relação aos egressos médicos (n=456), a distribuição é semelhante, sendo a maioria exerce atualmente a sua atividade profissional no Estado de São Paulo (n=298; 65,3%), seguido por Ceará (n=27; 6%), Minas Gerais (n=25; 6%), Distrito Federal (n=19; 4%); Pernambuco (n=11; 2%) e Paraná (n=10; 2%). Quando analisado a distribuição dos egressos não médicos por estado de atividade profissional atual, observou-se predominância dos Estados de São Paulo (n=239; 67,9%) e Minas Gerais (n=13; 3,7%), sendo que em nenhum outro Estado o número de egressos foi superior a nove. Não conseguimos informações de 54 (15%) egressos não médicos.
Analisando os indicadores de nucleação dos 808 egressos, 271 (33%) estão com atividade profissional fora do Estado de São Paulo. Utilizando os total de egressos que estão com atividade profissional fora do Estado de São Paulo (n=271), observamos que 139 (51%) estão com alguma atividade no setor público e 77 (33%)com atividade exclusiva do setor privado. Não conseguimos informações em 54 egressos (15%). Entre os que possuem alguma atividade em serviço publico fora do Estado de São Paulo (n=271; não conseguimos informações sobre regime de trabalho, como por exemplo, dedicação exclusiva), observamos que 129 (47%) exercem funções em Universidades Publicas (Estaduais ou Federais) ou em Institutos e Fundações (INCA, Fundação Osvaldo Cruz). A Universidade Federal do Ceará conta com maior número de egressos do programa (n=16), seguida da Universidade Federal De Brasilia (n=10), Universidade Federal Triangulo Mineiro e Universidade Federal de Uberlandia (n=6), seguida da Universidade Federal do Sergipe (n=6), Universidade Federal de Goias e do Rio Grande do Norte (n=4), Universidade Federal da Bahia, do Piaui, de Mato Grosso, do Rio Grande do Sul, de Pernambuco (n=3), Universidade Estadual de Maringa, do Sudoeste da Bahia, de Santa Cruz (Bahia), de Londrina (n=3), dentre outras com 1 ou 2 egressos não citadas. Alem disso, o programa possui sete egressos atuando no exterior, sendo um em Harvard (Aieska de Souza), outro no Massachusetts General Hospital (Carolina Bosch Cabral), e mais um National Institute of Health (Renato Luiz Guerino Cunha) todos nos EUA, na Franca temos um trabalhando na Université Paris Diderot, outro na Bélgica na Free University Brussels (Decio Laks Eizirik) e dois na Africa, sendo um na Faculdade de Medicina de Luanda, Angola (António Dias Assunção Evaristo Neto), e outro na Universidade Catolica de Moçambique (Evangelina Inácio Namburete). Muitos deles nuclearam em suas universidades linhas de pesquisa relacionadas com os seus projetos de pesquisa. Ex-alunos já nucleados indicam o nosso programa como referência para os seus alunos.